quinta-feira, julho 09, 2015

Ofensas na internet

exame.abril.com.br

Com o acesso  fácil a internet, principalmente depois que as rede sociais foram instaladas nos celulares, divulgar conteúdos de toda natureza,  se transformou numa espécie de troféu, furo de notícia pra gente que nunca ouviu falar em ética, em moral, ou em respeito à privacidade dos outros.  Esse tipo de internauta muitas vezes anônimo aproveita para divulgar ofensas a pessoas, figuras públicas,  instituições, grupos étnicos e  religiosos sem se preocupar com  as  consequências que esse tipo de difamação pode provocar nas vítimas. Podemos exemplificar três casos de crimes desse tipo que “bombaram” nas redes sociais nas  últimas semanas no Brasil. O primeiro, o crime de vilipêndio a cadáver, que foi  a divulgação de fotos e vídeos do corpo do cantor Cristiano Araújo, quando estava sendo preparado para o velório numa clínica de Goiânia. O segundo caso foi o de preconceito racial contra  Maria Júlia Coutinho, a Maju,  “a garota do tempo” do Jornal Nacional, que foi alvo de xingamentos e comentários racistas e por fim, as  fotos montagens e adesivos pra carros que agridem a presidente Dilma Rousseff e que a colocam em situação vexatória. Todos  os três casos  estão previstos na  Lei de Crimes Digitais e do Marco Civil da Internet que foram criados para  garantir direitos, deveres e punições aos internautas que divulgam informações pessoais sem consentimento. Mas como agir em casos assim? Quais penalidades estão sujeitas as pessoas que publicam e as que compartilham conteúdos ofensivos? Para responder essas e outras quentões, o Programa Sobre Todas as Coisas de segunda-feira, 13 de julho vai abordar ao vivo o tema “Ofensas na Internet”, das 20 às 21horas. Participe através das redes sociais @sobretodas e também pelo telefone (62) 3201-7708.

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